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Mostrando postagens de dezembro, 2010

Um pouco da informática na minha vida!

por Joran Tenório da Silva - (Publicado em Quarta Feira, 17 Fevereiro 2010, 01:40) A minha experiência com a informática começou em meados da década de 1980 (séc. XX), mais precisamente no ano de 1986 quando participei de um curso básico de informática com ênfase em BASIC I, em Arcoverde/PE. Naquela época o computador era um artigo ou produto distante dos 'pobres mortais', mas que logo começou a se popularizar. Lembro que havia máquinas do tipo Sisdata Jr. com unidades de disquete de 5,1/4 de polegadas e monitores de fósforo verde (monocolor da Philips). Também havia os CP300 e CP500 da Prológica com processadores ridículos para os padrões atuais. Mas conheci também um computador bem mais antigo que esses e era elaborado todo em circuitos passivos e integrados dedicados e possuia unidades de 'disquete' de 8 polegadas!!! Pros dias atuais este 'disquete' serviria apenas como 'abanador'... (Sem menosprezo, pois tudo isso foi a precursão da

Universidade que não ministrou toda a carga horária deve ressarcir alunos

DECISÃO - Superior Tribunal de Justiça (STJ) Mesmo que os alunos colem grau, eles ainda podem exigir indenização por carga horária do curso não ministrada pela instituição de ensino. Esse foi o entendimento unânime da Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em processo movido por ex-alunos da Fundação Universidade do Vale do Itajaí (Univali), em Santa Catarina, para obter ressarcimento por horas-aula não ministradas. O relator do recurso é o ministro Luis Felipe Salomão. Um grupo de alunos graduados pela Univali ajuizou ação contra a instituição, pois teriam pago o equivalente a 20 créditos em aulas do 5º período do curso de direito, mas foram ministradas aulas equivalentes a 16 créditos. Em primeira instância, decidiu-se que a Univali deveria restituir o valor em dobro pelas aulas não ministradas, além de juros de mora e correções. A universidade recorreu e o Tribunal de Justiça de Santa Catariana (TJSC) considerou que os estudantes teriam aberto mão