A minha experiência com a informática começou em meados da década de 1980 (séc. XX), mais precisamente no ano de 1986 quando participei de um curso básico de informática com ênfase em BASIC I, em Arcoverde/PE. Naquela época o computador era um artigo ou produto distante dos 'pobres mortais', mas que logo começou a se popularizar. Lembro que havia máquinas do tipo Sisdata Jr. com unidades de disquete de 5,1/4 de polegadas e monitores de fósforo verde (monocolor da Philips). Também havia os CP300 e CP500 da Prológica com processadores ridículos para os padrões atuais. Mas conheci também um computador bem mais antigo que esses e era elaborado todo em circuitos passivos e integrados dedicados e possuia unidades de 'disquete' de 8 polegadas!!! Pros dias atuais este 'disquete' serviria apenas como 'abanador'... (Sem menosprezo, pois tudo isso foi a precursão da informática atual). Diante dos atuais computadores pessoais estas máquinas da década de 80 do século passado são meros elementos de museu, pois não tem nem como se fazer qualquer comparação. Só pra se ter uma idéia o sistema operacional mais comum daquela época era o MS-DOS e normalmente rodava diretamente do disquete ou até de uma fita K7 (é, isso mesmo, uma fita cassete, que também servia para gravar arquivos ou outros programas; para 'rodar' era uma lentidão de doer) e o que se constituia uma RAM não possuia mais que alguns KB (algo em torno de 48 ou 64 KB, e era o top). Também em São Paulo/SP, em 1992, tive a oportunidade de participar de uma oficina de informática no Instituto de Matemática e Estatistica da USP com máquinas bem mais modernas, mas ainda muitíssimo rídiculas pros modelos atuais. A evolução da tecnologia da informação é algo que tomou impulsão mesmo no século XXI, o século atual, e há muitas novidades vindo por aí que logo tornarão os atuais modelos computacionais em peças de museu... É viver pra ver! |
LEI FEDERAL Nº 13.639/2018: Uma rapida análise desanimadora acerca da criação dos conselhos profissionais dos técnicos industriais e agrícolas.
Por Joran Tenório da SILVA Ao longo de várias décadas os técnicos industriais e agrícolas estiveram vinculados ao Sistema CONFEA/CREA (Registros profissionais, Anotações de responsabilidades técnicas, Acervos técnicos, Anuidades, Fiscalizações do exercício profissional, Multas, Penalidades, Etc.). Eis que neste ano de 2018, no dia 26 de março, a Lei Federal n° 13.639, que autoriza a criação e manutenção dos conselhos federal e regionais ou estaduais foi sancionada pelo Presidente da República... Pergunta-se: Ao longo da história da vinculação dos profissionais técnicos industriais e agrícolas ao Sistema CONFEA/CREA foi sentido ou vivido alguma melhoria ou valorização profissional dessas categorias técnicas? :( Resposta: Claro que não! Os profissionais técnicos apenas foram submetidos aos abusos e exploraçoes das categorias dominantes desse Sistema: engenheiros, agrônomos e arquitetos. O suado esforço dos técnicos nunca foi respeitado ou valorizado por esse Sistema, que apenas os e
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