A minha experiência com a informática começou em meados da década de 1980 (séc. XX), mais precisamente no ano de 1986 quando participei de um curso básico de informática com ênfase em BASIC I, em Arcoverde/PE. Naquela época o computador era um artigo ou produto distante dos 'pobres mortais', mas que logo começou a se popularizar. Lembro que havia máquinas do tipo Sisdata Jr. com unidades de disquete de 5,1/4 de polegadas e monitores de fósforo verde (monocolor da Philips). Também havia os CP300 e CP500 da Prológica com processadores ridículos para os padrões atuais. Mas conheci também um computador bem mais antigo que esses e era elaborado todo em circuitos passivos e integrados dedicados e possuia unidades de 'disquete' de 8 polegadas!!! Pros dias atuais este 'disquete' serviria apenas como 'abanador'... (Sem menosprezo, pois tudo isso foi a precursão da informática atual). Diante dos atuais computadores pessoais estas máquinas da década de 80 do século passado são meros elementos de museu, pois não tem nem como se fazer qualquer comparação. Só pra se ter uma idéia o sistema operacional mais comum daquela época era o MS-DOS e normalmente rodava diretamente do disquete ou até de uma fita K7 (é, isso mesmo, uma fita cassete, que também servia para gravar arquivos ou outros programas; para 'rodar' era uma lentidão de doer) e o que se constituia uma RAM não possuia mais que alguns KB (algo em torno de 48 ou 64 KB, e era o top). Também em São Paulo/SP, em 1992, tive a oportunidade de participar de uma oficina de informática no Instituto de Matemática e Estatistica da USP com máquinas bem mais modernas, mas ainda muitíssimo rídiculas pros modelos atuais. A evolução da tecnologia da informação é algo que tomou impulsão mesmo no século XXI, o século atual, e há muitas novidades vindo por aí que logo tornarão os atuais modelos computacionais em peças de museu... É viver pra ver! |
COMO APROVEITAR MELHOR A ENERGIA ELÉTRICA? [1] Joran Tenório da Silva* Foto do autor. Resumo Entre julho de 2001 até março de 2002 houve o maior racionamento de energia elétrica no Brasil até então visto, entretanto, de lá pra cá sobraram aumentos nas tarifas e novas taxas para os usuários, advindo à necessidade destes se manterem sempre alertas ao consumo elétrico das suas residências e/ou dos seus estabelecimentos, comerciais ou profissionais, etc. Este artigo apresenta algumas maneiras simples e eficazes para ajudar a economizar energia elétrica, doravante seja necessário que os usuários assumam políticas comportamentais quanto aos seus hábitos de consumo, e sendo importante considerar que qualquer uso desnecessário da eletricidade, por mínimo quer seja, sempre será desperdício e, portanto, acréscimo à conta. Palavras-chave: energia elétrica, uso, comportamento, consumo. Leia o artigo na integra clicando aqui . [1] Publicado originalmente, do mesmo au...
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