Pular para o conteúdo principal

Eletricidade e Eletrônica: MonitoLoad I, II, III e IV.


MONITOLOAD I, II, III e IV
Simples circuitos eletrônicos podem indicar o funcionamento remoto de cargas elétricas comandadas por interruptores em parede convencional ou afim.
Joran Tenório da Silva[1]
(Agosto de 2012)

INTRODUÇÃO
Nos idos do início da década de 1990, séc. XX, quando ainda era funcionário de uma editora técnica de revistas, livros e periódicos de eletrotécnica, eletrônica, informática, automação e afins, em São Paulo (SP), e ali tomei ciência de um circuito publicado, salvo engano, numa revista portuguesa sobre eletrônica.
Tratara-se de algo bem simples com apenas quatro (4) diodos retificadores, sendo três (3) em série e um (1) em antiparalelo, e associados a um (1) LED[2] comum (cilíndrico, Ø 5,0 mm, instalado na moldura do interruptor do tipo para parede) em paralelo a eles, e que realizara a função de indicar remotamente o estado de uma carga (RL), se ligada ou desligada. Visto que o circuito se conectara em série com a tal carga (RL) e sem acréscimo de quaisquer fiações complementares, os diodos retificadores D1 a D3 produzira a diferença de potencial (ddp) suficiente a polarizar o LED.
Não lembro o nome da publicação do artigo e nem o nome do circuito, porém, ainda durante a década de 1990, já residindo em Natal (RN), a partir dele iniciei estudos e pesquisas que me permitiram desenvolver algo mais sofisticado, e que culminou inicialmente em quatro (4) versões do que denominei de MONITOLOAD I, II, III e IV, sem transformadores ou bobinas específicas, ou seja, mantendo-se a concepção da ideia original, porém com novos circuitos melhores elaborados e novas arquiteturas.
Este artigo é uma volta ao passado, e recupera em parte a memória da minha antiga atividade profissional. Demonstra certa nostalgia, mas acima de tudo vale pelo resgate de trabalhos meus e muitos nunca antes publicados, como é o caso do MONITOLOAD.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
As versões MONITOLOAD vistas em suas fases descritivas são ideais àqueles que buscam circuitos simples baseados em componentes convencionais e fáceis de serem encontrados no mercado especializado, mas que representem resultados interessantes ou satisfatórios ao uso. E são estas as propostas das versões MONITOLOAD apresentadas.
Tenho total convicção que os praticantes de montagens eletroeletrônicas bem sabem que é muito gratificante atingir os objetivos almejados ao empreender numa montagem de um circuito desta natureza pela simplicidade e pela finalidade que se possa dá.
Desejo que com as informações apresentadas aqui poder ter contribuído com conhecimentos e ideias aos que buscam montar seus próprios aparelhos destinados ao uso doméstico ou experimental, mas também os profissionais.
 Leia o artigo na integra (arquivo PDF) clicando aqui



Observações:
1.       Conforme a legislação brasileira pertinente (CF/1988, Código Penal, etc.) fica proibida a reprodução e/ou a distribuição de MONITOLOAD I, II, III e IV, parcial ou total, por quaisquer meios que sejam, sem a devida citação da fonte e/ou da sua autoria, sob as consequências das sanções legais e afins.
2.       MONITOLOAD é uma criação de Joran Tenório da Silva, Técnico Industrial em Eletrotécnica, registro profissional CONFEA 210.244.266-7.
3.       Para a citação deste trabalho referente ao autor se deve adotar a seguinte forma: SILVA, Joran Tenório da. MONITOLOAD I, II, III e IV: Simples circuitos eletrônicos podem indicar o funcionamento remoto de cargas elétricas comandadas por interruptores em parede convencional ou afim. 6 p, agosto 2012. Brasil.
4.       Algumas normas ABNT-NBR e afim para orientação dos trabalhos envolvidos na elaboração dos circuitos: NBR5410:2004 (2 Ed); NBR5431:2008 (2 Ed); NBR5456:2010 (2 Ed);  NBR5461:1991 (1 Ed); NBR-IEC60529:2004; NBR-NM61008-1:2005 (IEC60884-1; IEC61009; IEC60051); etc.
5.       Contato com o autor envie e-mail para: joranation@gmail.com, ou visite http://joranation.blogspot.com.





[1] É Técnico em Contabilidade e Custos; Técnico Industrial em Eletrotécnica, e; bacharelando em Administração Pública pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Circuitos, textos e ilustrações desenvolvidas pelo autor.
[2] Light Emitting Diode: componente ou dispositivo semicondutor eletrônico responsável por produzir sensação luminosa se corretamente polarizado (definição do autor).

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

LEI FEDERAL Nº 13.639/2018: Uma rapida análise desanimadora acerca da criação dos conselhos profissionais dos técnicos industriais e agrícolas.

Por Joran Tenório da SILVA Ao longo de várias décadas os técnicos industriais e agrícolas estiveram vinculados ao Sistema CONFEA/CREA (Registros profissionais, Anotações de responsabilidades técnicas, Acervos técnicos, Anuidades, Fiscalizações do exercício profissional, Multas, Penalidades, Etc.). Eis que neste ano de 2018, no dia 26 de março, a Lei Federal n° 13.639, que autoriza a criação e manutenção dos conselhos federal e regionais ou estaduais foi sancionada pelo Presidente da República... Pergunta-se: Ao longo da história da vinculação dos profissionais técnicos industriais e agrícolas ao Sistema CONFEA/CREA foi sentido ou vivido alguma melhoria ou valorização profissional dessas categorias técnicas? :( Resposta: Claro que não! Os profissionais técnicos apenas foram submetidos aos abusos e exploraçoes das categorias dominantes desse Sistema: engenheiros, agrônomos e arquitetos. O suado esforço dos técnicos nunca foi respeitado ou valorizado por esse Sistema, que apenas os e...

Ufal e Semed discutem adequações em polo de Educação a Distância

27/07/2012 - 10h35m Instituições e Cied avaliam propostas para garantir a qualidade dos cursos ofertados pela UAB Ufal, Cied e Semed debatem as adequações do Polo Maceió Manuella Soares – Jornalista A vice-reitora da Universidade Federal de Alagoas, Rachel Rocha, se reuniu na manhã desta quinta-feira, 26, com representantes da Coordenadoria Institucional de Educação a Distância (Cied) e da Secretaria Municipal de Educação (Semed), para discutir as exigências apresentadas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) em relação à estrutura do Polo Maceió. Com a extinção da Secretaria de Educação a Distância, a Capes passou a regulamentar o funcionamento de todos os polos da Universidade Aberta do Brasil (UAB) e está em processo de visita técnica para apontar adequações que visam à qualidade do serviço oferecido. Uma das propostas apresentadas pela Semed foi transferir o Polo de Maceió, que atualmente ocupa o Bloco 14 do Campus A. C. Simões na ...

Dicas 'plásticas' - MSN Verde - 11/07/2009

Os plásticos são classificados de acordo com um código numérico que vai de 1 a 7 e representa o tipo de resina utilizada em sua fabricação. Este número é  geralmente impresso no fundo da embalagem, dentro do triângulo que é o símbolo de reciclagem. Vá para as próximas fotos para conhecer os diferentes tipos de plásticos e saber quais você deve evitar. SÃO OK: .Plásticos tipo 1 - garrafas PET. As garrafas PET são bem aceitas nos postos de reciclagem, mas é melhor não reaproveitá-las em casa: este tipo de plástico é poroso e retém cheiro e bactérias. MELHOR OPÇÃO . Plásticos tipo 2 - embalagens de detergentes líquidos e de xampu; . Plásticos tipo 4 - sacolas de compras; . Plásticos tipo 5 - embalagens de iogurte. São os melhores plásticos porque não contaminam a comida com químicos e geralmente são recicláveis. EVITE . Plásticos tipo 3 (PVC) - embalagens de óleo de cozinha, canos; . Plásticos tipo 6 - copos descartáveis; . Plástico tipo 7 - garrafas e mamadeiras para be...